quarta-feira, 5 de junho de 2013
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Lontra
Hoje vamos conhecer os comportamentos, a reprodução, a dieta e os fatores de ameaça da lontra.
Comportamento:
É um carnívoro territorial de hábitos noturnos e crepusculares, permanecendo na sua toca durante todo o dia e alimentando-se de noite. A lontra pode fazer longas perseguições. Forma pequenos grupos familiares, que incluem a fêmea reprodutora, juvenis e as crias do ano. O macho normalmente vive sozinho, numa área que pode incluir o território de uma ou mais fêmeas, juntando-se às fêmeas durante alguns dias para acasalar.
Reprodução:
O acasalamento pode ocorrer em qualquer mês do ano, no entanto acasalam sobretudo no final do Inverno e início da Primavera, ocorrendo a maioria dos nascimentos na Primavera. A cópula dá-se debaixo de água. Depois de um período de gestação de 2 meses, nascem 2 a 3 crias que são amamentadas até aos 4 meses e ficam com a mãe até completarem um ano. As crias começam a nadar com 3 meses e atingem a maturidade sexual com 3 anos (machos) e 2 anos (fêmeas) de idade.
Dieta:
A sua dieta é basicamente constituída por peixe, podendo incluir crustáceos, e anfíbios, consoante a distribuição das presas. As aves, mamíferos e répteis apenas constituem uma pequena parte do seu regime alimentar.
Fatores de Ameaça:
A sua elevada mortalidade deve-se em parte à poluição e destruição dos ambientes aquáticos, através da diminuição da qualidade da água dos rios com o uso dos pesticidas na agricultura, poluição orgânica e de metais pesados. Os atropelamentos, a captura acidental em redes de pesca e a perseguição direta por parte do Homem, devido à concorrência pelo peixe, são também identificadas como causas para a sua diminuição.
Comportamento:
É um carnívoro territorial de hábitos noturnos e crepusculares, permanecendo na sua toca durante todo o dia e alimentando-se de noite. A lontra pode fazer longas perseguições. Forma pequenos grupos familiares, que incluem a fêmea reprodutora, juvenis e as crias do ano. O macho normalmente vive sozinho, numa área que pode incluir o território de uma ou mais fêmeas, juntando-se às fêmeas durante alguns dias para acasalar.
Reprodução:
O acasalamento pode ocorrer em qualquer mês do ano, no entanto acasalam sobretudo no final do Inverno e início da Primavera, ocorrendo a maioria dos nascimentos na Primavera. A cópula dá-se debaixo de água. Depois de um período de gestação de 2 meses, nascem 2 a 3 crias que são amamentadas até aos 4 meses e ficam com a mãe até completarem um ano. As crias começam a nadar com 3 meses e atingem a maturidade sexual com 3 anos (machos) e 2 anos (fêmeas) de idade.
Dieta:
A sua dieta é basicamente constituída por peixe, podendo incluir crustáceos, e anfíbios, consoante a distribuição das presas. As aves, mamíferos e répteis apenas constituem uma pequena parte do seu regime alimentar.
Fatores de Ameaça:
A sua elevada mortalidade deve-se em parte à poluição e destruição dos ambientes aquáticos, através da diminuição da qualidade da água dos rios com o uso dos pesticidas na agricultura, poluição orgânica e de metais pesados. Os atropelamentos, a captura acidental em redes de pesca e a perseguição direta por parte do Homem, devido à concorrência pelo peixe, são também identificadas como causas para a sua diminuição.
Lontra
Hoje vamos conhecer a identificação,o habitat e os sinais de Presença da lontra.
Em breve saberás mais sobre a lontra.
Identificação:
Carnívoro de médio porte, com o corpo alongado e esguio, membros curtos e cauda comprida e afilada na ponta. A cabeça é achatada, com um focinho arredondado e orelhas curtas. A pelagem é curta, espessa, macia e de tom castanho-escuro. O ventre é mais acinzentado e possuem, muitas vezes, uma mancha branca por baixo do queixo. As patas possuem 5 dedos unidos por uma membrana interdigital, que, juntamente com o seu corpo fusiforme, lhe permite uma natação rápida e vigorosa.
Habitat:
Habita em zonas húmidas, como ambientes de água doce, onde exista cobertura vegetal ( lagoas, rios, canais), zonas de estuário e costa litoral. As suas tocas são construídas nas margens, em cavidades das rochas e buracos, aproveitando, por vezes, tocas abandonadas por outros animais.
Sinais de Presença:
As pegadas apresentam uma forma estrelada, com os 5 dedos e as 5 unhas bem marcados. Os excrementos são facilmente identificáveis apresentando cor negra quando estão frescos, ficando gradualmente mais claros, da cor da cinza, sendo possível observar escamas e vértebras de peixe. O odor adocicado a peixe destes dejetos é também bastante característico. Deposita os excrementos em locais habituais ao longo das margens, em locais visíveis (grandes pedras, troncos ou tufos de vegetação) como marcação do território.
Em breve saberás mais sobre a lontra.
Identificação:
Carnívoro de médio porte, com o corpo alongado e esguio, membros curtos e cauda comprida e afilada na ponta. A cabeça é achatada, com um focinho arredondado e orelhas curtas. A pelagem é curta, espessa, macia e de tom castanho-escuro. O ventre é mais acinzentado e possuem, muitas vezes, uma mancha branca por baixo do queixo. As patas possuem 5 dedos unidos por uma membrana interdigital, que, juntamente com o seu corpo fusiforme, lhe permite uma natação rápida e vigorosa.
Habitat:
Habita em zonas húmidas, como ambientes de água doce, onde exista cobertura vegetal ( lagoas, rios, canais), zonas de estuário e costa litoral. As suas tocas são construídas nas margens, em cavidades das rochas e buracos, aproveitando, por vezes, tocas abandonadas por outros animais.
Sinais de Presença:
As pegadas apresentam uma forma estrelada, com os 5 dedos e as 5 unhas bem marcados. Os excrementos são facilmente identificáveis apresentando cor negra quando estão frescos, ficando gradualmente mais claros, da cor da cinza, sendo possível observar escamas e vértebras de peixe. O odor adocicado a peixe destes dejetos é também bastante característico. Deposita os excrementos em locais habituais ao longo das margens, em locais visíveis (grandes pedras, troncos ou tufos de vegetação) como marcação do território.
Lontra
Hoje vamos saber um pouco sobre lontras.
Nome cientifico:
Lutra lutra
Biometria:
Comprimento:
Macho:
Cabeça-Corpo: 60 a 90 cm
Cauda: 40 cm
Peso: 9 a 14 kg
Fêmea:
Cabeça-Corpo: 60 a 70 cm
Cauda: 30 cm
Peso: 7 a 11 kg
Longevidade: 3 a 4 anos
Distribuição:
Espécie selvagem presente em Portugal.
Estatuto:
Vulnerável.
Espécie protegida
Nome cientifico:
Lutra lutra
Biometria:
Comprimento:
Macho:
Cabeça-Corpo: 60 a 90 cm
Cauda: 40 cm
Peso: 9 a 14 kg
Fêmea:
Cabeça-Corpo: 60 a 70 cm
Cauda: 30 cm
Peso: 7 a 11 kg
Longevidade: 3 a 4 anos
Distribuição:
Espécie selvagem presente em Portugal.
Estatuto:
Vulnerável.
Espécie protegida
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Husky Siberiano
Hoje vamos conhecer a saúde e a higiene do Husky Siberiano.
Saúde e Higiene:
Esta raça tem uma esperança média de vida que pode ultrapassar os 15 anos de idade, pelo que é considerada genericamente muito saudável. Existe porém a hipótese de desenvolver problemas de visão (tais como cataratas e atrofia progressiva da retina) e displasia da anca.
O seu pêlo precisa ser escovado ocasionalmente e só deve ser aparado nos pés.
Estes cães necessitam de praticar diariamente exercício físico (entre uma a duas horas). Adoram correr livremente e saltam com facilidade as vedações pouco altas, por isso há que tê-lo bem protegido.
Também apreciam o tempo frio e o ideal é que vivam fora de casa com acesso a uma área devidamente cercada.
Saúde e Higiene:
Esta raça tem uma esperança média de vida que pode ultrapassar os 15 anos de idade, pelo que é considerada genericamente muito saudável. Existe porém a hipótese de desenvolver problemas de visão (tais como cataratas e atrofia progressiva da retina) e displasia da anca.
O seu pêlo precisa ser escovado ocasionalmente e só deve ser aparado nos pés.
Estes cães necessitam de praticar diariamente exercício físico (entre uma a duas horas). Adoram correr livremente e saltam com facilidade as vedações pouco altas, por isso há que tê-lo bem protegido.
Também apreciam o tempo frio e o ideal é que vivam fora de casa com acesso a uma área devidamente cercada.
Husky Siberiano
Hoje vamos conhecer a descrição do Husky Siberiano e em breve saberemos mais sobre o husky siberiano.
Descrição:
A grande popularidade do Husky deve-se também à sua aparência apelativa. É um cão de tamanho médio, cuja altura na cernelha varia nos machos entre os 53 e os 60 cm e nas fêmeas entre os 51 e os 56 cm. O seu peso oscila entre os 20 e os 27 Kg, nos machos, e entre os 16 e os 23 Kg, nas fêmeas.
A pelagem é dupla e de comprimento médio, com uma aparência bastante felpuda. O subpêlo é macio e denso e a pelagem exterior é recta e macia. Na cauda, o pêlo é de comprimento médio e dá a aparência de uma “vassoura” redonda, por ter um tamanho relativamente idêntico na inserção, lados e por baixo.
Todas as cores do branco puro ao preto são permitidas e existe uma variedade notável de marcas.
A cabeça de tamanho médio é proporcional ao corpo e relativamente arredondada. O focinho tem um comprimento médio, ou seja, a distância que vai desde a ponta do nariz ao chanfro é igual à distância desde o chanfro ao occipital. A cana nasal é recta e o stop é bem definido. A largura do focinho é média, os lábios são pigmentados e secos e os dentes apresentam uma mordida em tesoura. O nariz é preto nos cães cinza, canela os pretos; fígado nos cães avermelhados; cor de carne nos cães brancos puros. Existe ainda um tipo de exemplares que apresenta o nariz raiado de rosa.
As orelhas têm um tamanho médio e formato triangular e apresentam-se erectas. São grossas, peludas, e inseridas alta na cabeça, ligeiramente arqueadas atrás. Os olhos são amendoados, moderadamente espaçados, e inseridos um pouco obliquamente. Possuem uma expressão penetrante, amistosa e interessada. Podem ser castanhos ou azuis ou um de cada cor. De facto a cor dos olhos parece atrair muitas pessoas. É comum encontrar exemplares com um olho de cada cor ou mesmo com os olhos particoloridos (duas cores no mesmo olho), o que não considerado falha genética.
O seu corpo é relativamente compacto, dotado com uma movimentação leve, livre e esbelta, que não aparenta qualquer esforço. O pescoço de tamanho médio, é arqueado e portado de forma altiva quando o cão está parado. Durante o trote, o pescoço estende-se de modo a que a cabeça seja portada ligeiramente para a frente. O peito é profundo e forte, mas não muito largo. As costelas apresentam-se bem arqueadas a partir da coluna, e achatadas de lado, característica que lhe concede liberdade de movimento.
Nos ombros, a omoplata está disposta bem para trás num ângulo de aproximadamente 45 graus em relação ao chão. Os músculos e ligamentos que sustentam o ombro à caixa torácica são firmes e bem desenvolvidos. O dorso é recto e forte e a sua linha superior está nivelada da cernelha à garupa.
O lombo seco e firme, é mais estreito que a caixa torácica e ligeiramente esgalgado.
Quando vistas de frente, as pernas dianteiras são moderadamente espaçadas, paralelas e rectas, com os cotovelos junto ao corpo sem virar para dentro ou para fora. Quando vistas de lado, os metacarpos são ligeiramente inclinados com as articulações dos metacarpos fortes contudo flexíveis. A ossatura é substancial mas nunca pesada. O comprimento da perna, é relativamente maior que a distância do cotovelo ao topo da cernelha. O pezunho é normalmente removido. As pernas traseiras são moderadamente espaçadas e paralelas. As sobrecoxas são musculosas, os joelhos bem angulados, as juntas dos jarretes bem definidas e baixas em relação ao solo.
Os pés de formato oval são de tamanho médio, compactos e peludos entre os dedos e as almofadas plantares. Estas últimas são duras e bem acolchoadas. A cauda inserida exactamente abaixo do nível da linha superior, é geralmente portada sobre o dorso numa graciosa curva de foice quando o cão está atento. Quando portada para cima não deve enrolar nem ficar achatada contra o dorso. É normal a cauda caída e pendente quando o cão está a trabalhar ou em repouso.
As sobrecoxas são musculadas, os joelhos bem angulados, as juntas dos jarretes bem definidas e baixas em relação ao solo. Os pés têm uma forma oval e não são longos, tamanho médio, compactos e peludos entre os dedos e as almofadas plantares. As almofadas plantares são duras e bem acolchoadas e os pés não viram para dentro ou para fora quando o cão estiver numa postura normal. A cauda é peluda a lembrar as das raposas. Inserida exactamente abaixo do nível da linha superior, geralmente portada sobre o dorso numa graciosa curva de foice quando o cão está atento. Quando portada para cima não deve enrolar nem ficar achatada contra o dorso. É normal a cauda caída e pendente quando o cão está a trabalhar ou em repouso.
Descrição:
A grande popularidade do Husky deve-se também à sua aparência apelativa. É um cão de tamanho médio, cuja altura na cernelha varia nos machos entre os 53 e os 60 cm e nas fêmeas entre os 51 e os 56 cm. O seu peso oscila entre os 20 e os 27 Kg, nos machos, e entre os 16 e os 23 Kg, nas fêmeas.
A pelagem é dupla e de comprimento médio, com uma aparência bastante felpuda. O subpêlo é macio e denso e a pelagem exterior é recta e macia. Na cauda, o pêlo é de comprimento médio e dá a aparência de uma “vassoura” redonda, por ter um tamanho relativamente idêntico na inserção, lados e por baixo.
Todas as cores do branco puro ao preto são permitidas e existe uma variedade notável de marcas.
A cabeça de tamanho médio é proporcional ao corpo e relativamente arredondada. O focinho tem um comprimento médio, ou seja, a distância que vai desde a ponta do nariz ao chanfro é igual à distância desde o chanfro ao occipital. A cana nasal é recta e o stop é bem definido. A largura do focinho é média, os lábios são pigmentados e secos e os dentes apresentam uma mordida em tesoura. O nariz é preto nos cães cinza, canela os pretos; fígado nos cães avermelhados; cor de carne nos cães brancos puros. Existe ainda um tipo de exemplares que apresenta o nariz raiado de rosa.
As orelhas têm um tamanho médio e formato triangular e apresentam-se erectas. São grossas, peludas, e inseridas alta na cabeça, ligeiramente arqueadas atrás. Os olhos são amendoados, moderadamente espaçados, e inseridos um pouco obliquamente. Possuem uma expressão penetrante, amistosa e interessada. Podem ser castanhos ou azuis ou um de cada cor. De facto a cor dos olhos parece atrair muitas pessoas. É comum encontrar exemplares com um olho de cada cor ou mesmo com os olhos particoloridos (duas cores no mesmo olho), o que não considerado falha genética.
O seu corpo é relativamente compacto, dotado com uma movimentação leve, livre e esbelta, que não aparenta qualquer esforço. O pescoço de tamanho médio, é arqueado e portado de forma altiva quando o cão está parado. Durante o trote, o pescoço estende-se de modo a que a cabeça seja portada ligeiramente para a frente. O peito é profundo e forte, mas não muito largo. As costelas apresentam-se bem arqueadas a partir da coluna, e achatadas de lado, característica que lhe concede liberdade de movimento.
Nos ombros, a omoplata está disposta bem para trás num ângulo de aproximadamente 45 graus em relação ao chão. Os músculos e ligamentos que sustentam o ombro à caixa torácica são firmes e bem desenvolvidos. O dorso é recto e forte e a sua linha superior está nivelada da cernelha à garupa.
O lombo seco e firme, é mais estreito que a caixa torácica e ligeiramente esgalgado.
Quando vistas de frente, as pernas dianteiras são moderadamente espaçadas, paralelas e rectas, com os cotovelos junto ao corpo sem virar para dentro ou para fora. Quando vistas de lado, os metacarpos são ligeiramente inclinados com as articulações dos metacarpos fortes contudo flexíveis. A ossatura é substancial mas nunca pesada. O comprimento da perna, é relativamente maior que a distância do cotovelo ao topo da cernelha. O pezunho é normalmente removido. As pernas traseiras são moderadamente espaçadas e paralelas. As sobrecoxas são musculosas, os joelhos bem angulados, as juntas dos jarretes bem definidas e baixas em relação ao solo.
Os pés de formato oval são de tamanho médio, compactos e peludos entre os dedos e as almofadas plantares. Estas últimas são duras e bem acolchoadas. A cauda inserida exactamente abaixo do nível da linha superior, é geralmente portada sobre o dorso numa graciosa curva de foice quando o cão está atento. Quando portada para cima não deve enrolar nem ficar achatada contra o dorso. É normal a cauda caída e pendente quando o cão está a trabalhar ou em repouso.
As sobrecoxas são musculadas, os joelhos bem angulados, as juntas dos jarretes bem definidas e baixas em relação ao solo. Os pés têm uma forma oval e não são longos, tamanho médio, compactos e peludos entre os dedos e as almofadas plantares. As almofadas plantares são duras e bem acolchoadas e os pés não viram para dentro ou para fora quando o cão estiver numa postura normal. A cauda é peluda a lembrar as das raposas. Inserida exactamente abaixo do nível da linha superior, geralmente portada sobre o dorso numa graciosa curva de foice quando o cão está atento. Quando portada para cima não deve enrolar nem ficar achatada contra o dorso. É normal a cauda caída e pendente quando o cão está a trabalhar ou em repouso.
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